
O papa saudou os presentes, dedicando-lhes um pequeno discurso, no qual falou que ali estava “como peregrino”. “Recebei o carinho do papa e levai-o por todo o lado, para que a consolação e a fortaleza na fé sejam sentidas por todos. Fazei saber que confiei à Mãe de Deus o futuro da sua Pátria, pedindo-Lhe que avance por caminhos de renovação e de esperança para o maior bem de todos os cubanos”, disse o papa.

Suas palavras finais foram dedicadas aos cubanos descendentes de africanos e à população do vizinho Haiti, a qual ainda sofre com as consequências do terremoto de dois anos atrás. Por eles também o papa rezou a Nossa Senhora.
“A exemplo da Santíssima Virgem, encorajo todos os filhos desta amada terra a continuarem edificando a vida sobre a rocha firme que é Jesus Cristo, a trabalharem pela justiça, a serem servidores da caridade e perseverantes no meio das provações. Que nada e ninguém vos roube a alegria interior, tão característica da alma cubana”, concluiu.
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