domingo, 5 de maio de 2013

FALICEU DEIXANDO MUITA SAUDADE NOSSA QUERIDA AMIGA ROSA DO CORAL DE SANT' ANA DE CURRAIS NOVOS


Tenho mantido as lembranças acesas da forma mais simples para que a imagem facial dessa pessoa não venha fugir da minha mente. Não quero esquecer e nem guardar suas lembranças como pena molhada, morfadas, num baú de recordações. Quero tê-las sempre guardadas num cantinho especial no meu coração.
Rosa, foi uma pessoa que sempre manteve o esperito  vivo da alegria, certamente os céu ficou mais belo com sua chegada.O Criador cheio de bondade te acolheu em seus braços, retribuindo a ti o afeto,o carinho e a ternura com aqual vc a colhia a todos. Descance em paz minha querida amiga, não esqueça d einterceder por todos nós  junto a Deus...

sexta-feira, 3 de maio de 2013

MAIO UM MÊS DEDICADO A NOSSA SENHORA, NOSSA MÃE



Chegamos ao final do mês de Maio: um mês inteirinho dedicado à meditação e oração a Nossa Mãezinha do Céu! Que graça! Que alegria! Que saudade! Todos devem ter alguma coisa especial para contar...
Este mês desperta em nós a devoção mariana de forma singular: novenas, oração do Santo Rosário, flores para Nossa Senhora, ornamento de seus altares, mantos, coroas, cânticos... tudo em sua homenagem. Nos colocamos como filhos aos pés da Mãe, desejosos de, unidos a Jesus, tributar-lhe todo o nosso afeto.
Com tantas leituras acerca das glórias desta Virgem Fiel, cultivamos nossa dedicação ao Reinado de Jesus Cristo, onde Ela impera como Rainha. Agora, nossas orações devem florescer: quem até então não possuía o costume de rezar o Santo Terço diariamente, pode tomar isto como propósito de amor filial; quem já possui este hábito, pode rezar uma oração mariana em particular, como o Magnificat, ou, ainda, dar flores para Nossa Senhora com maior freqüência.


MORRE DOM TITO BUSS, PRIMEIRO BISPO DE RIO SUL -SC

DomTito
A Diocese de Rio do Sul comunicou o falecimento, aos 87 anos de idade, de seu bispo emérito dom Tito Buss, ocorrido ontem, dia 30 de abril, às 22h no Hospital Regional de Rio do Sul, vítima de falência múltipla de órgãos.
Seu corpo está sendo velado na Catedral Diocesana, e a missa de corpo presente e o sepultamento serão hoje, 01 de maio, as 17h, no mesmo local.
Biografia
Dom Tito Buss nasceu em São Ludgero (SC) em 1º de setembro de 1925. Frequentou a escola primária em sua terra natal e o Seminário Menor em Azambuja – Brusque. O curso filosófico no Seminário Maior de Mariana (MG), de 1945 a 1947. Os estudos teológicos fez em São Leopoldo (RS), de 1948 a 1951.
Foi ordenado presbítero por Dom Pio de Freitas, bispo de Joinville, a 08 de dezembro de 1951. Atuou na formação dos novos presbíteros até 1968, quando foi nomeado Pároco da Catedral São Francisco Xavier, em Joinville e Orientador Vocacional e Professor de dogma no Instituto Teológico de Curitiba. Na capital paranaense, foi pároco da Paróquia Santo Agostinho, que ele mesmo iniciou.
Eleito bispo da Diocese de Rio do Sul em 12 de março de 1969, foi ordenado no dia 03 de agosto de 1969, assumiu no mesmo dia como 1º bispo diocesano. Seu lema episcopal foi “Prega a sã doutrina” (Tt 2,1). Por oito anos foi representante do episcopado catarinense junto ao Conselho Permanente da CNBB.

BALANÇO DO 3º SEMINÁRIO DE CATEQUESE INDIGÍNA


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Entre os dias 25 e 28 de abril aconteceu na cidade de Manaus (AM) o 3º Seminário de Catequese Indígena com o tema “Catequese, Protagonismo Indígena e Inculturação”. O evento reuniu cerca de 90 pessoas e foi realizado pelas Comissões Episcopais: De Animação Bíblico-Catequética, da Amazônia e Missionária, pelo Conselho Indigenista Missionário (CIMI) e pela Pastoral Indigenista da Arquidiocese de Manaus. Leia o balanço do 3º Seminário escrita pelo padre indígena Justino Rezende.

Manaus, 25-28/04/2013
Meu amigo e minha amiga!
A cidade de Manaus, capital do estado do Amazonas, acolheu de coração aberto as 90 pessoas, participantes do III Seminário de Catequese Indígena, de 25 a 28 de abril de 2013. “Catequese, Protagonismo Indígena e Inculturação” foi o tema muito bonito que nos desafiou.
Este inesquecível Seminário foi organizado pelas Comissões Episcopais: De Animação Bíblico-Catequética, da Amazônia e Missionária, pelo Conselho Indigenista Missionário (CIMI) e pela Pastoral Indigenista da Arquidiocese de Manaus.
Fato admirável, a presença de indígenas procedentes de vinte e um (21) povos: Boé Bororo, Maku Hyump, Wapixana, Baré, Piratapuia, Baniwa, Kokama, Mura, Bará, Munduruku, Zapoteca, Arapaso, Macuxi, Tukano, Tuyuka, Sateré-Maué, Kambeba, Guajajara, Tariano, Desana, Mayuruna. Presentes também bispos, padres e religiosos(as).   Destacamos a presença de padres e religiosas indígenas.
A convivência fraterna construída no dia a dia do Seminário mostrou-nos de que nós estamos vivendo um Kairós, manifestação carinhosa de Deus para com os povos indígenas e os missionários que se dedicam em estar com estes povos
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PAPA FRANCISCO ACOLHE BENTO XVI, QUE VOLTA A RESIDIR NO VATICANO



VoltapapaBento XVI retornou ao Vaticano. Ele chegou ao heliporto localizado nos jardins vaticanos pouco depois das 16h45min (hora local), vindo de Castelgandolfo. Um grande número de fiéis estava presente na Praça São Pedro desejosos de saudá-lo e de onde puderam testemunhar a chegada do helicóptero.
O Bispo emérito de Roma foi recebido pelo Secretário de Estado Tarcisio Bertone, pelo Presidente do Governatorado, Cardeal Giuseppe Bertello e pelo decano do Colégio Cardinalício, Cardeal Angelo Sodano.
Também estavam presentes o Substituto da Secretaria de Estado, Arcebispo Angelo Becciu, o Sub-secretário de Assuntos Exteriores, Arcebispo Dominique Mamberti e o Secretário do Governatorado Arcebispo Giuseppe Sciacca.
Do heliporto, Bento XVI seguiu em automóvel até o Mosteiro Mater Ecclesia, onde foi recebido com grande e fraterna cordialidade pelo Papa Francisco, que o aguardava. Juntos, foram à capela do Mosteiro para um momento de oração.
Esta foi a segunda vez que se encontraram pessoalmente, desde a eleição de Francisco. Em 23 de março passado Francisco foi até Castel Gandolfo para encontrar Bento XVI (foto acima). Em numerosas ocasiões falaram-se ao telefone.
Bento XVI retornou para o Vaticano após concluídas as reformas realizadas no Mosteiro, onde vai residir acompanhado da ‘Família pontifícia”, formada pelo seu Secretário particular e atual Prefeito da casa Pontifícia, Arcebispo Georg Ganswein, as 4 leigas consagradas do Instituto “Memores Domini”, além de um diácono belga. Um quarto está reservado para seu irmão Georg, também sacerdote, de 89 anos, que vive na Alemanha.
Em 11 de fevereiro, Ratzinger anunciou que passaria a servir a Igreja através da oração.

NOTA OFICIAL DA CNBB SOBRE A BEATIFICAÇÃO DE NHÁ CHICA


cnbb

A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) publica nota sobre a beatificação de Francisca de Paula de Jesus, conhecida como Nhá Chica. No texto, a entidade destaca que "o reconhecimento pela Igreja da santidade de Nhá Chica, passado pouco mais de cem anos de sua morte, confirma a importância de se colocar em relevo o exemplo de sua vida de fidelidade a Cristo e ao seu Evangelho".
A seguir, a íntegra do texto:
Nota Oficial da CNBB sobre a Beatificação de Nhá Chica

Brasília, 2 de maio de 2013

1.    A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, com toda a Igreja, louva e bendiz a Deus pela Beatificação de Francisca de Paula de Jesus, carinhosamente chamada pelo povo de Nhá Chica, neste sábado, 4 de maio de 2013, na cidade mineira de Baependi. O reconhecimento pela Igreja da santidade de Nhá Chica, passado pouco mais de cem anos de sua morte, confirma a importância de se colocar em relevo o exemplo de sua vida de fidelidade a Cristo e ao seu Evangelho.
2.    A Beatificação de Nhá Chica é uma mensagem de extraordinário significado e importância para nossa Igreja. Filha e neta de escravos, analfabeta, órfã ainda criança, viveu no escondimento, na pobreza e na simplicidade. Devota de Nossa Senhora da Conceição, consagrou seu tempo e consumiu sua vida, como leiga que testemunha a fé, servindo às pessoas, especialmente na nobre tarefa de escutar e aconselhar. Seu cuidado com os mais pobres rendeu-lhe o belo título de “Mãe dos pobres”. Aos que lhe atribuíam favores especiais, respondia com a verdade de quem crê: “Isso acontece porque rezo com fé”.
3.    A biografia de Nhá Chica revela sua vida de intimidade com Deus e nos estimula a buscar o ideal proposto por Cristo, como nos lembra São Paulo: “A vontade de Deus é esta: a vossa santificação” (1Ts 4,3). O testemunho de nossa mais nova Beata torna-se, portanto, convite irrecusável a viver intensamente o encontro com Jesus Cristo que “implica necessariamente amor, gratuidade, alteridade, unidade, eclesialidade, fidelidade, perdão e reconciliação” e leva cada discípulo-missionário a se tornar “fonte de paz, justiça, concórdia e solidariedade” (cf. DGAE, 16).
4.    Saudamos e agradecemos à Diocese de Campanha e a todos que se dedicam à causa de canonização de Nhá Chica, bem como ao Prefeito da Congregação para a Causa dos Santos, Cardeal Angelo Amato, por presidir a cerimônia de beatificação desta Serva de Deus.
5.   Que a Beata Nhá Chica alcance de Deus graças e bênçãos para todo o povo brasileiro e nos ensine a trilhar o caminho da santidade, vivendo na simplicidade e na pobreza evangélicas.

Raymundo Damasceno Assis
Cardeal arcebispo de Aparecida (SP)
Presidente
José Belisário da Silva
Arcebispo de São Luis (MA)
Vice-presidente
Leonardo Ulrich Steiner
Bispo auxiliar de Brasília (DF)
Secretário Geral

VERGONHA TOTAL JUMENTOS APREENDIDOS PELA PREFEITURA DE CURRAIS NOVOS MORREM DE FOME E SEDE, MAIS QUE UMA VERGONHA É UM CRIME



O jumento é um dos animais mais sublimes que existe. Manso, pacato, pensativo e triste. Companheiro inseparável de toda a história do caboclo roceiro. Precussor do desenvolvimento e do progresso. Cargas e montarias são suas tarefas cotidianas. Nem sempre entendido, nem sempre respeitado. Hoje, com a tecnologia, está órfão. Leva a vida vagando - até nas cidades -, à procura de água e comida. Considerado intruso na vida doméstica e sem valor econômico, procura abrigo nas estradas, causando acidentes. Por isso é assassinado a tiros por motoristas, é jogado em currais da Prefeitura de Currais Novos.
Assim como a flor-de-lótus, o jumento hoje nasce de forma não condizente com seu valor, pois vive abandonado nas estradas, reproduzindo-se, morrendo de fome e sede. Também tem sua história, pois carregou o Menino Jesus na fuga para o Egito e é símbolo de pureza. Porém, ao contrário da flor-de-lótus que emergindo de águas nodosas, ao brotar é venerada, o jumento nasce e cresce - quando cresce -, em locais imundos, sobre dejetos em currais inapropriados ou nas estradas, no mais completo abandono e desprezado permanece até o último dos seus dias.
Fechamos o abatedouro de gado em Currais Novos e abrimos ele para jumentos.
Na foto acima um dos trés jumentos que foram capturados e morreu no antigo abatedouro de Currais Novos.