terça-feira, 31 de janeiro de 2012

PADRE MARCELO ROSSI PARTICIPARÁ DO BOTE FÉ EM NATAL



O sacerdotou confirmou presença no show do Bote Fé Natal, que acontecerá dia 10 de fevereiro, a partir das 17 horas, na Praia do Forte, na capital potiguar.


. 30.01 - Confira os locais de venda de ingressos para o show

. 26.01 - Paróquia promove Semana Catequética
. 26.01 - Santa Cruz faz parceria com paróquia de Cássia
. 26.01 - Escola de Comunicação abre matrículas

EM COLETIVA: DIOCESE DE GUARABIRA DIVULGA PROGRAMAÇÃO DA FESTA DE NOSSA SENHORA DA LUZ




Em entrevista coletiva, realizada na manhã desta quinta-feira (12), na residência paroquial, o Cura da Catedral de Nossa Senhora da Luz, Pe. Adauto Tavares, divulgou oficialmente a programação religiosa da Festa de Nossa Senhora da Luz, padroeira da Diocese de Guarabira, que traz o tema: "Senhora da Luz, partir de Cristo para a missão, suscitando Vida em Comunidade", tema que está em consonância com o Plano Diocesano de Pastoral. A coletiva contou com a participação de vários profissionais da imprensa de Guarabira e região, representantes de vários veículos de Comunicação, a exemplo das rádios: Guarabira FM, Constelação FM, Nordeste FM e Cultura AM, além, dos principais Portais de notícias e Pascom Diocesana. 

A Festa de Nossa Senhora da Luz terá início no próximo dia 23 de janeiro, às 19h, com a Missa Solene de Abertura, presidida pelo Bispo Diocesano, Dom Lucena e se prolongará até o dia 02 de fevereiro. 

No período de 24 de janeiro a 01 de fevereiro, sempre às 06h da manhã, será celebrada a Santa Missa, e às 16h e 19h, haverá a celebração da  novena na Catedral, que contará com a participação de diversos padres da Diocese de Guarabira, da Arquidiocese da Paraíba e até do Rio de janeiro.

No dia 02 de fevereiro, dia da padroeira, às 08h30, a Missa Solene será presidida por Dom Egídio Bisol, Bispo de Afogados da Ingazeira - PE. Ás 16h, acontecerá a tradicional procissão com a imagem de Nossa Senhora da Luz pelas ruas de Guarabira e Missa campal, presidida por Dom Lucena. (a Cruz e o ícone da JMJ, também estarão na procissão).

 Este ano, um fato importante marcará as Festividades em honra a Nossa Senhora da Luz. Durante os dias 01, 02 e 03, acontecerá o evento "Bote Fé Guarabira". A Diocese de Guarabira, sobretudo, a juventude, acolherá a Cruz peregrina e o Ícone de Nossa Senhora, símbolos da Jornada Mundial da Juventude (JMJ), que desde o mês de setembro de 2011, estão em peregrinação pelas dioceses do Brasil, tendo em vista a preparação para o maio encontro mundial dos jovens (JMJ), que acontecerá entre os dias 23 e 28 de julho de 2013, na cidade do Rio de Janeiro.

Confira a programação da Festa de Nossa Senhora da Luz

23 de janeiro (segunda) Abertura
18h – Procissão saindo da Capela do Bairro Santa Terezinha
19h – Missa Solene de Abertura do Novenário
Celebrante: Dom Lucena
Liturgia: EJC
Leitura: Lucas 1,26-38 (O anúncio do anjo)


24 de janeiro (terça) 1º Dia da Novena
06h – Missa
Celebrante: Pe. Adauto Tavares
Liturgia: Com. Manoel Lordão
16h – Novena
Celebrante: Pe. José Antônio (Areia)
Liturgia e acolhida: Com. Santa Terezinha
Leitura: Lucas 1, 39-45 (Maria visita Isabel)
19h - Novena
Celebrante: Pe. Elias (Cuitegí)
Liturgia e acolhida: ECC e Bom Pastor
Leitura: Lucas 1, 39-45 (Maria visita Isabel)

25 de janeiro (quarta) 2º Dia de Novena
06h – Missa
Celebrante: Dom Lucena
Liturgia: Carmelitar
16h – Novena
Celebrante: Pe. Cícero Roberto (Santo Antônio – Guarabira)
Liturgia e acolhida: Grupo Nossa Senhora das Graças
Leitura: Lucas 1, 46-56 (Magnificat)
19h - Novena
Celebrante: Pe. Bosco (Araçagi)
Liturgia e acolhida: VPJ
Leitura: Lucas 1, 46-56 (Magnificat)

26 de janeiro (quinta) 3º Dia de Novena
06h – Missa
Celebrante: Pe. Adauto Tavares
Liturgia: Comunidade Santa Terezinha
16h – Novena
Celebrante: Pe. Romildo (Cacimba de Dentro)
Liturgia e acolhida: EJC
Leitura: Mateus 1,18-25 (Origem de Jesus)
19h - Novena
Celebrante:  Pe. Pedro Alexandre (Bananeiras)
Liturgia e acolhida: Grupo Boa Nova
Leitura: Mateus 1,18-25 (Origem de Jesus)

27 de janeiro (sexta) 4º Dia de Novena
06h – Missa
Celebrante: Dom Lucena
Liturgia: Com. Sagrada Família (Juá)
16h – Novena
Celebrante: Pe. Gaspar Rafael (Nossa Senhora de Guadalupe – Guarabira)
Liturgia: Carmelitas
Acolhida: Mãe Rainha
Leitura: Lucas 2, 1-7 (Nascimento de Jesus)
19h - Novena
Celebrante: Pe. Demétrio (Sertãozinho)
Liturgia e acolhida: Grupo Anjos em Resgate
Leitura: Lucas 2, 1-7 (Nascimento de Jesus)

28 de janeiro (sábado) 5º Dia de Novena
16:00h – Novena
Celebrante: Pe. Anselmo (Pirpirituba)
Liturgia e acolhida: Nova MIssão
Leitura: Lucas 2, 33-40 (Uma espada há de atravessar-lhe a alma)
19h - Novena
Celebrante: Pe. Severino Melo (Bayeux)
Liturgia e acolhida: Nova Missão
Leitura: Marcos 1, 21-28 (Liturgia do dia)

29 de Janeiro (Domingo) 6º Dia de Novena
Leituras do dia
08h30 – Missa Dominical (Irradiada)
Celebrante: Dom Lucena
Liturgia: Coral Opus Domini
16h – Missa
Celebrante: Mons. Luís Pescarmona
Liturgia: VPJ
19h – Missa Dominical (Irradiada)
Celebrante: Pe. Rogério (Rio de Janeiro)
Liturgia: ECC

30 de janeiro (segunda) 7º Dia de Novena
06:00h – Missa
Celebrante: Dom Lucena
Liturgia: Apostolado da Oração
16h – Novena
Celebrante: Pe. Germanno Alves (Caiçara)
Liturgia e acolhida: Com. Sagrada Família (Juá)
Leitura: Lucas 2, 41-52 (Jesus entre os doutores)
19h - Novena
Celebrante: Mons. Ednaldo Araújo (João Pessoa)
Liturgia e acolhida: Shalom do Pai
Leitura: Lucas 2, 41-52 (Jesus entre os doutores)

31 de janeiro (terça) 8º Dia de Novena
06h – Missa
Celebrante: Pe. Adauto Tavares
Liturgia: Franciscanos
16:00h – Novena
Celebrante: Pe. João Firmino (Araruna)
Liturgia e acolhida: Com. Santa Terezinha
Leitura: João 2, 1-12 (Bodas de Caná)
19h - Novena
Celebrante: Pe. Marinaldo (Belém)
Liturgia e acolhida: EJC
Leitura: João 2, 1-12 (Bodas de Caná)

01 de fevereiro (quarta) 9º Dia de Novena
06h – Missa
Celebrante: Mons. Luís Pescarmona
Liturgia: Apostolado da Mãe Rainha
16:00h – Novena
Celebrante: Pe. Paulo Roberto (Santíssima Trindade – Guarabira)
Liturgia e acolhida: Grupo Nossa Senhora das Graças
Leitura: João 19, 25-27 (Maria junto à cruz)
19:00h - Novena
Celebrante: Mons. José André (Serra da Raiz)
Liturgia e acolhida: Filhos do Pai Eterno
Leitura: João 19, 25-27 (Maria junto à cruz)

02 de fevereiro (quinta) – Dia da Padroeira
Leituras do dia
08:30h – Missa Solene
Celebrante: Dom Egídio Bisol (Bispo Diocesano de Afogados da Ingazeira – PE)
Liturgia: Shalom do Pai
16:00h – Procissão e Missa Campal
Celebrante: Dom Lucena
Liturgia: ECC

Pascom Diocesana

DIOCESE DE GUARABIRA TEM NOVOS SACERDOTES




Na tarde deste sábado (21), o Bispo Diocesano de Guarabira, Dom Francisco de Assis Dantas de Lucena celebrou na Igreja Catedral de Nossa Senhora da Luz, a ordenação sacerdotal dos diáconos: Joanderson Marinho de Lira, José Fabiano de Araújo, José Renato Ferreira de Oliveira e Uelvo Geraldo Miguel Fernandes.
 
A Concelebração Eucarística teve seu início às 16h., na Catedral de Guarabira e contou com a presença do clero diocesano e de outras dioceses convidadas, religiosos e religiosas, além do povo de Deus que lotou a Catedral. Vieram representantes das comunidades de Areia, Alagoa Grande, Borborema, Belém e Pirpirituba (paróquias de origens dos novos sacerdotes e as que fazem atualmente estágio pastoral).
 
Durante a homilia, dom Lucena ressaltou a importância do sacerdote na comunidade, o modelo que deve ser seguido por eles para que a comunidade veja nele [o padre] a verdadeira figura do bom pastor. "Filhos caríssimos, desempenhem a missão de Cristo Sacerdote, procurando não o que é pessoal, mas o que é do Cristo." disse o bispo.
 
Os novos sacerdotes ainda não foram designados para nenhuma paróquia, segundo Dom Lucena, as nomeações deverão ocorrer no próximo mês e neste período eles continuarão nas mesmas paróquias onde estavam realizando o estágio pastoral.

NOTA DO ARCEBISPO DO RIO DE JANEIRO SOBRE O DESABAMENTO DOS PREDIOS NO CENTRO DA CIDADE


domOraniTempesta_270x260O arcebispo do Rio de Janeiro, dom Orani João Tempesta, emitiu uma nota no dia 26, em que manifesta sua solidariedade e pesar a todas as pessoas, familiares e vítimas do desabamento dos três prédios, no centro da cidade, no último dia 25 de janeiro.
Segundo dom Orani, em espírito de unidade e solidariedade, “conclamo a todos que rezem pelos falecidos, pelos feridos e pelas famílias atingidas por essa dor que também é de toda a cidade do Rio”.
Leia abaixo a íntegra da mensagem do arcebispo do Rio de Janeiro, dom Orani João Tempesta:
Nota do arcebispo sobre o desabamento no Centro do Rio
Juntamente com toda a comunidade arquidiocesana, manifesto a minha solidariedade e o meu pesar a todas as pessoas e familiares vítimas no desabamento dos três prédios no Centro da cidade, ocorrido na noite de quarta-feira e que resultou em mortos e feridos.
Em espírito de unidade e solidariedade, conclamo a todos que rezem pelos falecidos, pelos feridos e pelas famílias atingidas por essa dor que também é de toda a cidade do Rio.
Confiantes na misericórdia de Deus, convido parentes, amigos e autoridades para a Missa de Sétimo Dia na intenção dos falecidos, a ser realizada no próximo dia 2 de fevereiro, quinta-feira, às 10 horas, na Catedral de São Sebastião, na Avenida República do Chile.
Rio de Janeiro, 26 de janeiro de 2012.
Dom Orani João Tempesta
Arcebispo do Rio de Janeiro

SECRETÁRIO DA CNBB PERCORRE COMUNIDADES GUARANI KAIOWA E SE PRONUNCIA NESTE TERÇA FEIRA


domleonardoulrich3cv
Depois de percorrer cerca de mil quilômetros e visitar comunidades Guarani Kaiowa na região sul do Mato Grosso do Sul, o secretario geral da Conferencia Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), dom Leonardo Ulrich Steiner, se pronuncia aos jornalistas nesta terça-feira, às 15 horas, na Cúria Diocesana de Campo Grande - Rua Amando de Oliveira, 448, bairro Amambai, Campo Grande (MS).
"A situação é de desamparo e violência. Pelo constatado, a origem de todos os problemas esta na falta de andamento dos processos de demarcações de terras tradicionais e na ausência de políticas publicas'', declarou dom Leonardo em visita ao tekoha Kurusu Amba, no município de Coronel Sapucaia. O religioso verificou que os Kaiowa de Kurusu Amba sofrem ainda com o veneno jogado nas plantações de soja, que contamina a agua e o solo, bem como a falta de alimentos para a comunidade e escola para as crianças.Por:cnbb

SÃO PAULO PREPARA MISSA PELOS 10 ANOS DE EPISCOPADO DE DOM ODIO SCHERER


domodiloO cardeal dom Odilo Pedro Scherer, arcebispo metropolitano de São Paulo, comemora, na próxima quinta-feira, 2, dez anos de ordenação episcopal. A arquidiocese de São Paulo está convidando os fieis a participar da missa de ação de graças, que será celebrada por ele na Paróquia de Sant’Ana, às 20h.
Dom Odilo Pedro Scherer nasceu em 1949, em Cerro Largo (RS). Foi ordenado sacerdote em 1976 na cidade de Quatro Pontes, diocese de Toledo (PR). Em 2001, o papa João Paulo II o nomeou bispo auxiliar de São Paulo. Ainda como bispo auxiliar, dom Odilo foi secretário geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), entre os anos de 2003 e 2007.
Em sua ordenação episcopal em Toledo (PR), o então arcebispo primaz do Brasil, cardeal dom Geraldo Majella Agnelo, confessou uma particular alegria, revelando que acompanhava dom Odilo “desde o início de seu sacerdócio”. Um primo do então recém-ordenado bispo explicou que “a família foi a base para a formação religiosa de dom Odilo”.
Em 2007, dom Odilo foi nomeado 7º arcebispo de São Paulo. Quando fora nomeado bispo auxiliar, ele já havia manifestado surpresa pelo envio a uma cidade tão cheia de desafios, e revelara que vinha “com muita esperança, embora com muita simplicidade e humildade”.
Logo após a posse, dom Odilo iniciou seu ministério em São Paulo, sendo o anfitrião do papa Bento XVI, em visita ao Brasil por ocasião da Conferência de Aparecida. Menos de um ano depois da nomeação, dom Odilo foi criado cardeal.Por:CNBB

BISPOS DO CELAM PREOCUPADOS COM A SITUAÇÃO DOS HAITIANOS NO BRASIL


celamdesfoqueO Conselho Episcopal Latino-Americano (CELAM) se pronunciou a respeito da situação dos imigrantes haitianos que chegam ao nosso país. Em comunicado, os bispos se declaram "preocupados" com a realidade que esses imigrantes encontram na região de fronteira no norte do Brasil.
"Há a necessidade de considerar esta nova realidade como um problema de Direitos Humanos. Queremos sugerir ao Governo brasileiro que considere a possibilidade de tornar concreta a atitude humanitária que está marcando as palavras do Governo sobre questões que interessam as relações internacionais, e que ajudaram o Brasil a ter um reconhecimento político e econômico no contexto internacional", diz um trecho da mensagem do Celam.
Por:cnbb

CURSO DOS BISPOS DEVE COMEÇAR EM FEVEREIRO


cursoparabispos2011Realizado há 22 anos, o Curso para Bispos desse ano será realizado entre os dias 6 e 10 de fevereiro, no Centro de Estudos e Formação do Sumaré (RJ). Mais de 120 bispos, de diversas dioceses, estarão reunidos para debater sobre os “50 anos após o Concílio Vaticano II. Novo Dinamismo e Novas Interrogações para a Igreja”.
O arcebispo do Rio de Janeiro, dom Orani Tempesta, explicou que esse curso é uma forma de reflexão e partilha entre os religiosos. “A arquidiocese do Rio tem uma tradição, que vem desde a época do cardeal dom Eugênio Sales, de proporcionar, no período de férias, no início do ano, um encontro para bispos. É um trabalho que a arquidiocese faz com muita alegria e vemos que tem sido cada vez mais procurado pelos bispos”, disse.
O curso consiste em uma série de palestras com oradores de renome, visando à formação e a atualização dos bispos. Em 1990, o cardeal Josef Ratzinger, atual papa Bento XVI, foi um dos principais conferencistas. Esse ano os convidados serão o arcebispo de Kinshasa, no Congo, cardeal Laurent Monsengwo Pasinya; o secretário da Congregação para a Educação Católica, dom Jean-Louis Brugués e o presidente do Pontifício Conselho para a Promoção da Unidade dos Cristãos, cardeal Kurt Koch.
O cardeal Laurent Monsengwo irá ministrar uma palestra sobre a Constituição Dogmática Dei Verbum; Dom Jean-Louis, sobre a Declaração Gravissimum Educationis e o papel das Instituições Católicas de Ensino e, por fim, o cardeal Kurt Koch falará sobre o ecumenismo e o Decreto Unitatis Redentegratio.
Segundo o coordenador do Curso dos Bispos, o bispo auxiliar emérito do Rio de Janeiro, dom Karl Josef Romer, uma das finalidades do encontro é permitir que os bispos experimentem a beleza da Igreja.
“É um grande proveito para os bispos se enriquecerem durante uma semana e levarem consigo o texto para as suas dioceses onde podem refletir a mensagem junto de seus sacerdotes. Com isso também, os bispos sentem a beleza da Igreja, que está aberta para os mais profundos temas e para a problemática do mundo moderno, para a educação do mundo moderno”, afirmou.
Na programação está previsto também passeios a pontos turísticos da capital fluminense, na quarta-feira, dia 8 de fevereiro.
Por: cnbb

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

A BELEZA DE MARIA



A beleza de Maria? Os evangelhos não nos dão qualquer sinal quanto à beleza da Mãe de Jesus Cristo para além dos da sua completa humildade e da sua total virginal pureza, que são belezas morais e espirituais. Sobre a sua beleza física nada, a priori... «Ao vir ao mundo, Jesus trazia na sua fronte os reflexos da beleza da Virgem, a sua limpidez, a pureza do seu olhar, e eis que agora a Virgem se revestiu da beleza de Cristo Redentor.» (1)
 
A beleza de Maria? É primeiramente o esplendor absoluto que provém da plenitude da graça Nela, plenitude que o próprio Arcanjo Gabriel saudou e que tão admiravelmente são Luís-Maria Grignion de Monfort exprime através destas palavras: "Deus Pai fez uma reunião de todas as águas a que chamou mar; e fez uma reunião de todas as graças a que chamou Maria."... uma plenitude de graças que se inscreve fisicamente na Virgem de Nazaré e a tornam "mais bela que todas as senhoras que eu conheço", afirmava Bernardete Soubirous, em 1854, ao Comissário Jacquomet, à semelhança de todos aqueles e aquelas que tiveram o inaudito privilégio de ver "a Bela Senhora" (cf os videntes de La Salette)...

DESABAMENTO NO RIO DE JANEIRO PROVOVA O CANCELAMENTO DO LANÇAMENTO DA LONGOMARCA DA JMJ

 

Site-da-JMJ-Rio-2013A assessoria de Comunicação responsável em divulgar os eventos da Jornada Mundial da Juventude RIO2013, informou na manhã de hoje, 30, que o lançamento da logomarca da JMJ, que estava programado para acontecer na quarta-feira, 1º de fevereiro, no Rio de Janeiro (RJ), foi cancelado.
Em solidariedade a todos os familiares das vítimas do desabamento dos três prédios no Centro do Rio, na última quarta-feira, dia 25 de janeiro, o Instituto JMJ RIO2013, da arquidiocese do Rio de Janeiro, cancelou do lançamento da logomarca. Em nota, o presidente do Instituto e arcebispo do Rio de Janeiro, dom Orani João Tempesta, manifestou seu pesar e conclamou a todos que rezem pelos falecidos, feridos e famílias atingidas pela dor que também é de toda a arquidiocese.
O arcebispo convocou ainda todo o clero responsável por Paróquias e Capelas da arquidiocese para que em todas as Missas e Celebrações, coloque a intenção pelos falecidos e por suas famílias como sinal de que a Igreja Católica está fraternalmente unida aos que foram atingidos por tal fatalidade.
Confiante na misericórdia de Deus, dom Orani convida parentes, amigos e autoridades para a Missa de Sétimo Dia na intenção dos falecidos, a ser realizada no próximo dia 2 de fevereiro, às 10 horas, na Catedral de São Sebastião, na Avenida República do Chile.

ORDENAÇÃO E INICIO DO MINISTERIO EPISCOPAL DE MONSENHOR JOÃO JUSTINO

monsenhor_Joo_Justino_de_Medeiros_SilvaO monsenhor João Justino de Medeiros Silva, nomeado pelo Papa Bento XVI como bispo auxiliar da Arquidiocese de Belo Horizonte, receberá a Ordenação Episcopal no próximo dia 11 de fevereiro, às 9h30, data em que a Arquidiocese de Belo Horizonte completa 91 anos. A Ordenação será na Catedral Metropolitana de Santo Antônio, em Juiz de Fora (MG), cidade em que nasceu o monsenhor João Justino.
Os bispos ordenantes serão: dom Walmor Oliveira de Azevedo (arcebispo metropolitano de Belo Horizonte), dom Gil Antônio Moreira (arcebispo metropolitano de Juiz de Fora) e dom Clóvis Frainer, ofmcap (arcebispo emérito de Juiz de Fora).
A Ordenação Episcopal terá transmissão ao vivo da TV Horizonte e Rádio América, emissoras da Arquidiocese de Belo Horizonte.
O início do Ministério Episcopal do monsenhor João Justino será no dia 25 de fevereiro, às 9h30, em Celebração Eucarística no Santuário São Judas Tadeu, no bairro da Graça, em Belo Horizonte.
por:cnbb

RELIGIOSOS ALERTAM SOBRE OS PREJUIZOS DA SECA NO RIO GRANDE DO SUL

 

seca_2012RSUm estado com forte vocação agrícola, onde grandes e pequenos produtores têm um papel importante na economia. As terras férteis do Rio Grande do Sul, aliado ao clima favorável, sempre resultou em safras que alcançaram recordes de produção. Mas nos últimos meses os fenômenos meteorológicos “La Ninã” e a “Zona de Convergência do Atlântico Sul”, passaram a influenciar este cenário. O primeiro, que é o esfriamento das águas do oceano Pacífico, intensificou o segundo, onde o calor e umidade da floresta amazônica provocam um aumento do volume de chuva nas regiões Centro-Oeste e Sudeste do Brasil. E como explica o meteorologista Alexandre Nascimento, em entrevista ao site Climatempo, a consequência é a ausência de chuva para os gaúchos.
Não é a primeira vez que a estiagem atinge de forma tão grave a região. Na passagem de 2004 para 2005 a seca causou grandes prejuízos imediatos na agropecuária, e em médio prazo também provocou uma desaceleração econômica no setor industrial e comercial, com o aumento do desemprego no estado. Seis anos depois, tudo parece se repetir.
Dilson_1_fotoMas a seca para os gaúchos é um pouco diferente daquela vivida quase constantemente no Nordeste brasileiro, como testemunha o economista Dilson Trennepohl, da Universidade Regional do Noroeste do Rio Grande do Sul (Unijuí). Ele avalia que a diferença básica é a irregularidade do fenômeno na região. “Vivi por dois anos na Paraíba e conheci bem o que significa a seca por lá. Aqui no Rio Grande do Sul, as estiagens perduram por 60, 80 ou 90 dias, quando ocorrem apenas pancadas de chuva localizadas”. Hoje vivendo na cidade de Ijuí, ele avalia que é exatamente por isso que a estiagem na região sempre é considerada inesperada.
Prejuízos
De acordo com a Defesa Civil, mais de 60% dos municípios do estado decretaram situação de emergência. Em algumas cidades, foi necessário o racionamento de água. Em pequenos municípios onde represas e açudes secaram, foi preciso fazer o abastecimento por meio de caminhões pipa. A água, que era armazenada no período de chuva, acabou rápido. “Como as estiagens são pouco previsíveis, não existe o hábito de consumir menos água durante o período de seca”, lembra Trennepohl.
Na região de Bagé (RS), nos 47 hectares onde estão assentadas mais de duas mil famílias, a seca foi muito grave. O drama humano surge do fracasso da colheita. “A alternativa é a busca de empregos temporários longe de casa para sustentar a família neste período crítico”, conta frei Wilson Zanata, que reside em um assentamento no município de Hulha Negra.
Ele destaca que a seca deste ano é mais grave, uma vez que a safra anterior também foi comprometida com a estiagem. “A falta de chuva normalmente acontece na época do plantio, início de novembro até fevereiro. O começo de 2011 foi mais grave, pois a seca se prorrogou até o final do mês de março”. O religioso recorda que foram cinco meses em que tudo se perdeu.
Frei Zanatta integra uma comunidade intercongregacional, com franciscanos, capuchinhos e carlistas, inserida neste assentamento. A preocupação agora vai além da falta de chuva, mas na busca por alternativas para minimizar efeitos em uma próxima estiagem. “Estudamos a possibilidade concreta de construção de açudes, barragens, pois esta região é muito chuvosa no período de inverno”, explica o religioso, que completa: “O que está faltando é investimento dos governos para os agricultores poderem irrigar a terra. As terras são férteis, falta apenas água para se ter boa produção”.
Financiamento
Com a experiência da seca de 2005 e 2011, muitos agricultores já estavam preparados para uma nova estiagem, explica Trennepohl. “Houve quem fez a reorganização de suas unidades de produção, diversificando atividades, construindo sistemas comunitários de abastecimento de água”. Ele avalia que as obras de maior impacto não foram executadas, e que se criou certa mistificação quanto à possibilidade de combater a seca. “Ideias mirabolantes como armazenar a água do período de chuvas para irrigar as lavouras durante a estiagem continuam encantando certas lideranças, embora não tenham viabilidade técnica ou econômica”, avalia.
Ele explica que existem mecanismos de proteção para os produtores rurais, em relação a possíveis perdas na safra. “O programa de seguro agrícola cobre as perdas das lavouras atingidas e serve para quitar os financiamentos realizados”. Mas como não é comum a seca na região, muitos agricultores optam por não pagar o prêmio do seguro – o que lhes reduz o custo nos anos de boa colheita – e ficam sem cobertura nos imprevisíveis anos ruins, de quebra de safra. Porém, o economista lembra que os grandes produtores estão bem capitalizados, pois os últimos anos foram de boas safras em toda a região.
Realidade distinta, porém, é a dos pequenos produtores assentados em Hulha Negra. Frei Zanatta relata que os pequenos agricultores estão impossibilitados de saldar as suas dívidas com os bancos, uma vez que as dívidas foram aumentando e o crédito foi desaparecendo. Ele afirma que a maior parte dos assentados está sem poder financiar há mais de cinco anos. “Agora, parece surgir uma luz no fim do túnel, com as negociações das dívidas, para poder voltar novamente a financiar e viabilizar a agricultura familiar”, afirma o religioso, preocupado com os pequenos produtores. “Quem possui dois, três hectares de terra, perde tudo na estiagem e agora não tem como se sustentar. E isso está na nossa pauta de conversa com o governo”.
O Ministério da Integração Nacional acena com o repasse de R$ 8,6 milhões para implementar o Plano Estadual de Irrigação, em parceria com o governo do estado. Para a Emater (RS), os prejuízos com a seca já estão em torno de R$ 2,89 bilhões. Já a previsão do tempo é de que as chuvas devem continuar abaixo da média, até o final de março. (DJ)
Por: CNBB

domingo, 29 de janeiro de 2012

MARIA É SANTA

Nenhuma criatura pode igualar-se à Virgem Maria na sua eleição de ser a Mãe de Deus.

A santidade de Maria ultrapassa a de Isabel (Lc 1,41), a de Zacarias (Lc 1,67) ou a dos Apóstolos (At 2,4), que ficaram repletos do Espírito Santo.

Inegavelmente, a alma de Maria foi a mais bela criada por Deus, e sua maior obra depois Encarnação do Verbo.

A santidade de Maria é a mais perfeita de toda a humanidade.


Autor: O autor do texto abaixo é o Frei Rinaldo, o qual agradecemos muito a autorização de publicar tal conteúdo em nosso site.

SÃO PEDRO NOLASCO


No século XII o Espírito Santo, ocupado em redimir o presente, suscitou um cristão de rica família francesa que, desde criança, cultivava um grande amor aos pobres: São Pedro Nolasco. No seu tempo as lutas políticas e invasões dos povos árabes muito influenciavam na vida dos cristãos, tanto que uns eram obrigados a seguir deuses, outros impedidos de viver o Cristianismo e, a maioria era presa e feita escrava.

Com a morte do pai e, já terminado seus estudos humanísticos, Pedro foi para a Espanha, onde encontrou sofrimentos físicos e morais nas regiões invadidas, tanto assim que, compadecido, aplicou toda sua fortuna no resgate de cerca de trezentos cristãos. Nesta ação, mais do que um ato de caridade estava o desabrochar da nova Ordem, com a missão de conquistar a redenção dos cativos. Esta inspiração Pedro colheu do coração do Cristo crucificado.

Emitido os três votos: castidade, obediência e pobreza; em companhia, aprovado pelo rei e abençoado pelo Papa, o nome oficial foi: Ordem da Virgem Santíssima das Mercês para a Redenção dos Escravos. São Pedro Nolasco entrou no Céu em 1256, mas antes teve a alegria, mesmo à base de sofrimento, de juntamente com os mercedários, conseguir a libertação de milhares de cristãos.

São Pedro Nolasco, rogai por nós!

CONSELHO EPISCOPAL PASTORAL DA CNBB DIVULGA NOTA OFICIALSOBRE TRABALHO ESCRAVO


logo_cnbbO Conselho Epsicopal Pastoral (CONSEP) da CNBB emitiu Nota Oficial, assinada por Dom Leonardo Steiner, secretário geral da Conferência, por ocasião da celebração da Jornada Nacional de Combate ao Trabalho Escravo, realizada neste sábado, 28 de janeiro.
Confira a Nota:

NOTA DA CNBB POR OCASIÃO DO
DIA NACIONAL DE COMBATE AO TRABALHO ESCRAVO
O Conselho Episcopal Pastoral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) reitera, neste 28 de janeiro, Dia Nacional de Combate ao Trabalho Escravo, seu apoio a todas as iniciativas que visam  a erradicação deste mal que afronta a lei e desrespeita os direitos da pessoa humana. Toda forma de escravidão é um atentado à dignidade dos filhos e filhas de Deus e um pecado social que clama aos céus.
Não obstante o esforço da Igreja, de Instituições do Estado e da Sociedade Civil, o trabalho escravo ainda é uma realidade deplorável, no campo, na indústria, no turismo, no setor imobiliário e em outras atividades econômicas. As vítimas são homens, mulheres, jovens, crianças e imigrantes de alguns países latinos que têm em comum a pobreza e o desejo de viver com dignidade.
A Igreja, desde a década de 1970, por meio da Comissão Pastoral da Terra (CPT) e, mais recentemente, pelo Mutirão Pastoral Contra o Trabalho Escravo, tem denunciado este crime. Segundo dados do Ministério do Trabalho, até novembro de 2011, foram libertadas 2. 203 pessoas em situação de trabalho escravo. Muitos irmãos e irmãs ainda esperam esta libertação que só se realizará com a implementação de medidas que acabem com a impunidade dessa prática abominável.
A CNBB faz veemente apelo ao Congresso Nacional para que aprove a PEC 438/2001, que destina para a Reforma Agrária as terras onde comprovadamente existe a prática trabalho escravo. Passados dez anos de tramitação dessa PEC, não é possível que o clamor dos que a defendem como um dos eficazes instrumentos de combate ao trabalho escravo soe como voz no deserto.
É importante que se faça memória dos que perderam suas vidas no cumprimento de seu dever de combater o trabalho escravo, como os profissionais do Ministério do Trabalho assassinados em Unai-MG, aos 28 de janeiro de 2004. Seu sangue não pode ficar impune e seu trabalho deve continuar no compromisso de todos com a justiça.
Nossa solidariedade se estende, ainda, a todas as pessoas vitimadas pelo trabalho escravo, no campo e na cidade. Lembramos ao Estado sua responsabilidade na defesa e proteção tanto dos combatem a chaga social do trabalho escravo quanto dos que dela são vítimas.
Somos anunciadores do reino da esperança cuja raiz é Jesus Cristo, príncipe da paz, Senhor da vida, mestre da justiça. A Ele confiamos a vida e o sonho dos que trabalham na construção da justiça e da paz em nosso país.


Leonardo Ulrich Steiner
Bispo Auxiliar de Brasília
Secretário Geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil

ESTÁ NA HORA DE SE POR UM FIM A ESTA EXPLORAÇÃO VERGONHOSA CONCLAMA CPT SOBRE TRABALHO ESCRAVO



CPTA Comissão Pastoral da Terra (CPT) divulgou, neste sábado, 28 de janeiro, Nota Pública sobre o Trabalho Escravo na qual conclama: "Está na hora de se pôr um fim a esta exploração vergonhosa".
Leia a Nota:

Trabalho Escravo, um crime que persiste
Neste dia Nacional de Combate ao Trabalho Escravo, 28 de janeiro, ao serem lembrados os oito anos da chacina de Unaí, MG, quando foram assassinados quatro servidores federais que atuavam na fiscalização das condições de trabalho no campo, a Coordenação Nacional da CPT, juntamente com a Coordenação Nacional da Campanha da CPT contra o Trabalho Escravo, vem a público para expressar sua indignação diante da escandalosa demora do processo judicial decorrente deste bárbaro crime.
Com credibilidade já fortemente questionada junto à sociedade brasileira, o Poder Judiciário mantém-se refém de procedimentos que o fazem andar a passos de tartaruga, não oferecendo as respostas ansiosamente esperadas pela sociedade.
O mesmo acontece com o Legislativo. Logo após o crime de Unaí, o Senado se apressou e aprovou em dois turnos a PEC 438/2001, que estabelece o confisco das propriedades nas quais foi constatada a existência do trabalho escravo e sua destinação para a Reforma Agrária. A Câmara Federal também a aprovou, em primeiro turno, no dia 10/08/2004, devendo ir para votação em segundo turno. A partir de então não foi mais posta em votação, apesar dos constantes apelos de movimentos e entidades da sociedade civil e do requerimento de vários deputados de diferentes partidos. Quando a Câmara Federal vai acordar do torpor em que se encontra e votar esta medida, viabilizando, assim, um instrumento altamente dissuasivo contra uma chaga que aflige ainda milhares de trabalhadores? Ou prefere capitular diante das exigências do agronegócio e de sua articulada bancada? Propriedade ou dignidade? Lucro ou vida? Eis o dilema. Vai o econômico mais uma vez se sobrepor aos mais elementares direitos, como é o direito a um trabalho digno e seguro?
Nestes dias, o Ministro do Trabalho, ao lançar o Manual de Combate ao Trabalho em Condições Análogas às de Escravo, afirmou que o Brasil está perto de vencer esta batalha. Realmente passos importantes já foram dados, mas muito sobra por fazer e a resistência é considerável.
Instituída pela Portaria 540/2004 do Ministério do Trabalho e Emprego e reforçada pela Portaria Interministerial 02/2011 - o cadastro dos empregadores que usam do trabalho escravo, conhecido como Lista Suja, está sendo questionado desde sua criação pela Confederação Nacional da Agricultura, CNA, por meio de uma Ação Direta de Inconstitucionalidade. Caso vença tal ação, cairia por terra um instrumento eficiente na responsabilização dos atores econômicos e financeiros envolvidos ao longo das cadeias produtivas da escravidão moderna. Em fins de novembro passado, o relator do processo no Supremo Tribunal Federal, ministro Carlos Ayres Brito, liberou o processo para julgamento. O STF pode vir a julgar esta ação a qualquer momento.
Está na hora de se pôr um fim a esta exploração vergonhosa. Já dizia Tiago, em sua carta: “Vejam, o salário dos trabalhadores que fizeram a colheita nos campos de vocês, retido por vocês, esse salário clama, e os protestos dos cortadores chegaram aos ouvidos do Senhor dos Exércitos” (Ti 5,4).
Também clama pelo fim desta chaga que envergonha nossa nação o sangue derramado pelos servidores do MTE em Unaí. Este sangue exige dos poderes Legislativo, Judiciário e Executivo que assumam de vez a defesa incondicional dos direitos da pessoa, quebrando as amarras que os subjugam ainda ao bel prazer do poder econômico. Está na hora da cidadania reinar em nosso País.

ATENÇÃO, VIGILIA PELO BOTE FÉ DE CURRAIS NOVOS



Dia 03 de
Fevereiro, SEXTA FEIRA, das 22:00hs às 03:00hs (do dia 04, sábado),
haverá na Paróquia da Imaculada Conceição uma vigília organizada pela
equipe coordenadora do
BOTE FÉ de
Currais Novos, em preparação para este evento que acontecerá em nossa
cidade no dia 12. Convidamos à todos para participar desse momento
conosco, em oração pelo sucesso desse grande evento religioso que
Currais Novos receberá. 
SHALOM

Mais informações no Blog:
http://onhosemcristo.blogspot.com/

OS DASAFIOS DA IGREJA CATÓLICA NO SÉCULO XXI



Como manter princípios e fiéis no mundo moderno individualista?
A moral e os costumes, a arte e a ciência, a política e até a economia, toda a bagagem cultural que a humanidade carrega hoje foi tocada e, freqüentemente, moldada pelo cristianismo. Não houve na história personagem mais influente do que o pregador que se dizia filho de Deus. Seus ensinamentos e a religião fundada em seu nome triunfaram por vinte séculos, enfrentando e vencendo crises com uma força que para os fiéis só pode ter inspiração divina. É uma história respeitável, para dizer o mínimo.
No entanto, o novo milênio iniciado há pouco traz desafios talvez ainda maiores para a sobrevivência e a predominância do cristianismo. Especificamente, apresenta grandiosos obstáculos ao seu braço mais vigoroso – e rigoroso -, a Igreja Católica. Como será daqui para a frente? Como serão a face e a voz de Jesus Cristo – e de sua Igreja mais antiga - num mundo em furiosa transformação tecnológica e de costumes?
O primeiro obstáculo apontado por especialistas não é novo, e nunca deixará de espreitar a cristandade em qualquer época e local: a chamada secularização, fenômeno pelo qual as crenças e instituições católicas deixam de pertencer a uma esfera puramente religiosa – ou mística - para ganhar contornos leigos, e, muitas vezes, filosóficos. A história cristã apresenta diversos exemplos concretos de secularização, da tomada dos bens da Igreja pela nobreza alemã protestante no século XVI até a pregação dos líderes da Teologia da Libertação no Brasil dos anos de 1960, quando a religião foi usada na formulação de teorias sociopolíticas.
Num sentido mais genérico, a secularização que preocupa o Vaticano é a tendência que as pessoas têm - hoje em dia mais do que nunca, talvez - de ignorar os ensinamentos da Igreja. A indiferença de quem ouve é o pavor de todos os doutrinadores. É muito comum encontrar fiéis que querem ser bons católicos sem ter de seguir à risca cada um dos ditames dos padres e sacerdotes. Eles se afirmam cristãos convictos ao mesmo tempo em que usam métodos anticoncepcionais, fazem aborto ou casam-se e divorciam-se ininterruptamente, por exemplo.
Soma-se a este problema interno as pressões exercidas por boa parte da sociedade ocidental - católicos e não católicos – para que a Igreja “se modernize”, seja mais coerente com situações corriqueiras nos dias de hoje. No passado, o Vaticano afastou as mulheres do sacerdócio e proibiu os padres de se casarem. Atualmente, isso começa a parecer para muitos devotos um dogma que engessa a fé em regulamentos ultrapassados. O fim do celibato clerical já chegou a ser apontado com uma saída para evitar escândalos como o dos padres pedófilos, que infestaram a igreja dos Estados Unidos e sabe-se lá mais de onde.
Num horizonte mais distante, há ainda os pedidos de aceitação do casamento gay – já legalmente realizado em alguns países. Dentro do catolicismo, a questão que não tem, ao menos hoje, muitas perspectivas de ser resolvida em breve. Certa vez, ao encontrar a diretora executiva da ONU, o papa João Paulo II afirmou a ela, com o dedo em riste: "Uma família é um marido, uma mulher e suas crianças. E o casamento é a única base de uma família. Os homossexuais e as lésbicas não são famílias".
Como se não bastasse o efeito provocado no catolicismo por estas questões contemporâneas, a Igreja ainda se vê às voltas com o complexo desafio de manter a unidade da doutrina cristã ao mesmo tempo que faz aberturas na direção de outras crenças. Como admitir a existência de outros credos sem perder a fé na hegemonia de seus princípios? A bandeira do ecumenismo nunca foi tão levantada dentro e fora do Vaticano, o que levou o clero romano a repensar sua postura sobre o tema durante o século XX. Houve até acenos de conversas com os protestantes, numa suposta tentativa de restabelecer a unidade que uma vez existiu entre as duas correntes. No entanto, estes fracos sinais não escondem os problemas de convivência que existem – mais em alguns pontos do planeta do que em outros – entre católicos e judeus, ou entre católicos e muçulmanos, por exemplo.
O ambiente de ampla liberdade religiosa que predomina na maioria dos países cristãos – mais nos protestantes do que nos católicos - permitiu, por exemplo, que o islã construísse uma de suas maiores mesquitas em plena Roma dos santos e dos papas. Mas os cristãos têm de disputar espaço com o islamismo nos países onde ele predomina. A construção de qualquer templo que não seja uma mesquita é rigorosamente proibida nos países islâmicos. O islamismo não se contrapõe apenas ao cristianismo, mas ao pensamento ocidental como um todo. Tendo a Igreja Católica a importância que tem no mundo ocidental, ela será sempre uma das primeira instituições convocadas a discutir as querelas com os muçulmanos.
Todos os desafios atuais enfrentados pelo Vaticano foram mais do que prenunciados desde o fim do século XIX. A maior tentativa de reação aos “tempos modernos” do catolicismo foi a organização do Concílio Vaticano II, entre 1962 e 1965. O objetivo dessa grande assembléia religiosa proposta pelo papa João XXIII era dar impulso à dimensão pastoral da instituição, atenuando o papel inquisitório por ela desempenhado nos séculos precedentes. O norte dos debates foi o diálogo com o homem moderno e com as outras religiões, e suas resoluções foram a principal fonte de inspiração para todos os papas que o seguiram – o mais notável foi João Paulo II, que nunca se cansou de evocar o Concílio para justificar suas ações.
Diante de tantos obstáculos, a Igreja chega ao início do século XXI procurando afirmar-se como instituição capaz de dar conta de questões morais e políticas que extrapolam o plano da fé. Mas, principalmente, inicia o milênio pregando o apego à pureza doutrinária e à tradição, como estratégia para se impor a um mundo volátil e de frágeis valores morais. Foi o que fez João Paulo II, e ó que vem fazendo seu sucessor, Bento XVI. O tempo dirá se a decisão de seguir por este caminho é capaz de adaptar a religião à sua época ou se levará a Igreja a um indesejado isolamento.

A SANTA MADRE IGREJA CATÓLICA APOSTÓLICA ROMANA


                                         Documentário da Igreja.
                           Naquele tempo; JESUS ENTÃO LHE DISSE...
...“E Eu te declaro: tu és Pedro e sobre esta pedra edificarei a Minha Igreja; as portas do inferno não prevalecerão contra Ela. Eu te darei as chaves do reino do céus: tudo que ligares na terra será ligado no céus, e tudo o que desligares na terra será desligado no céus”. (Mt 16,18-20)
        “ O Senhor Jesus, antes de subir ao Céu, confiou aos seus discípulos o mandato de anunciar o Evangelho a todo o mundo e de batizar todas as nações: “Ide a todo o mundo e pregai o Evangelho a todas as criaturas. Quem acreditar e for batizado será salvo, mas que não acreditar será condenado”. (Mc.16, 15-16); Todo o poder me foi dado no Céu e na terra. Ide, pois, fazer discípulos de todas as nações, batizai-os em nome do PAI, do FILHO e do ESPÍRITO SANTO e ensinai-lhes a cumprir tudo quanto vos mandei. E EU estou sempre convosco, até o fim dos tempos”. (Mt. 28, 18-20; Lc. 24, 46-48; Jô. 17, 18; 20, 21, At. 1,8).
         A missão universal da Igreja nasce do mandato de JESUS CRISTO e realiza-se através dos séculos, com a proclamação do mistério de DEUS, PAI, FILHO e ESPÍRITO SANTO e do mistério da encarnação do Filho, como acontecimento de salvação para toda a humanidade. São estes os conteúdos fundamentais da profissão de fé cristã:
     “Creio em um só Deus, Pai todo poderoso, Criador do Céu e da terra, de todas as coisas visíveis e invisíveis. Creio em um só Senhor, JESUS CRISTO, Filho Unigênito de Deus, nascido do Pai antes de todos os séculos: Deus de Deus, luz de luz, Deus verdadeiro de Deus verdadeiro; gerado, não criado, consubstancial ao Pai. Por ele todas as coisas foram feitas. E por nós, homens, e para nossa salvação desceu dos Céus. E se encarnou pelo ESPÍRITO SANTO, no seio da Virgem MARIA e se fez homem. Também por nós foi crucificado sob Pôncio Pilatos; padeceu e foi sepultado. Ressuscitou ao terceiro dia, conforme as escrituras; e subiu aos Céus, onde está sentado à direita do PAI. De novo há de vir em Sua Glória, para julgar os vivos e os mortos; e o Seu Reino não terá fim. Creio no ESPÍRITO SANTO, Senhor que dá a vida, e procede do PAI. Com o Pai e o Filho é adorado e glorificado: ELE que falou pelos profetas. Creio na Igreja una, santa, católica e apostólica. Professo um só batismo para a remissão dos pecados. E espero a ressurreição dos mortos, e a vida do mundo que há de vir”.
         O Senhor Jesus, único Salvador, não formou uma simples comunidade de discípulos, mas constituiu a Igreja como mistério salvífico: Ele mesmo está na Igreja e a Igreja Nele (Jo. 15, 1-11; Gl. 3, 28; Ef. 4, 15-16; At. 9, 5); por isso, a plenitude do mistério salvífico de CRISTO pertence também a Igreja, unida de modo inseparável ao Seu Senhor. JESUS CRISTO, com efeito, continua a estar presente e a operar a salvação na Igreja e através da Igreja (Cl. 1, 24-27), que é o Seu Corpo (1 Cor. 12, 12-13; 27; Cl. 1, 18). E, assim como a cabeça e os membros de um corpo vivo embora não se identifiquem, são inseparáveis, CRISTO e a Igreja não podem confundir-se nem mesmo separar-se, constituindo ao invés um único “CRISTO TOTAL”. Uma tal inseparabilidade é expressa no Novo Testamento também com a analogia da Igreja Esposa de Cristo (1Cor. 11, 2; Ef. 5, 25-29; Ap. 21, 2; 9).
         Assim, e em relação com a unicidade e universalidade da mediação salvífica de Jesus Cristo, deve crer-se firmemente como verdade de fé católica a unicidade da Igreja por Ele fundada (Mt. 16, 18). Como existe um só CRISTO, também existe um só Seu Corpo e uma só Sua Esposa: “uma só Igreja católica e apostólica”. Por outro lado, as promessas do Senhor de nunca abandonar a Sua Igreja (Mt. 16, 18; 28, 20) e de guiá-la com o Seu ESPÍRITO (Jo. 16, 13) comportam que, segundo a fé católica, a unicidade e unidade, bem como tudo o que concerne a integridade da Igreja, jamais virão a faltar.
           Os fiéis são obrigados a professar que existe uma continuidade histórica – radicada na sucessão apostólica – entre a Igreja fundada por Cristo e a Igreja Católica: “Esta é a única Igreja de CRISTO (...) que o nosso Salvador, depois da Sua Ressurreição, confiou a Pedro para apascentar (Jô. 21, 17), encarregando-o a ele e aos demais Apóstolos de a difundirem e de a governarem (Mt. 28, 18 - ss); levantando-a para sempre como coluna e esteio da verdade (Tm. 3, 15). Esta Igreja, como sociedade constituída e organizada neste mundo, subsiste (subsistit in) na Igreja Católica, governada pelo Sucessor de Pedro e pelos Bispos em comunhão com ele”.
Com a expressão “subsistit in” o Concílio Vaticano II quis harmonizar duas afirmações doutrinais: por um lado, a de que a Igreja de CRISTO, não obstante as divisões dos cristãos, continua a existir plenamente só na Igreja Católica e, por outro, a de que “existem numerosos elementos de santificação e de verdade fora de sua composição”, isto é, nas igrejas e comunidades eclesiais que ainda não vivem em plena comunhão com a Igreja Católica. A cerca destas, porém, deve afirmar-se que “o seu valor deriva da mesma plenitude da graça e da verdade que foi confiada a Igreja Católica”.
         Existe portanto uma única Igreja de Cristo, que subsiste na Igreja Católica, governada pelo Sucessor de Pedro e pelos Bispos em comunhão com ele”. (Declaração “Dominus Jesus”)
         Há mais de 2700 anos DEUS ESPÍRITO SANTO já tinha definido esta verdade ao profeta Isaías:
         “Eis Meu Servo que EU amparo, Meu Eleito ao qual dou toda a Minha afeição, faço repousar sobre ELE meu ESPÍRITO, para que leve ás nações a VERDADEIRA RELIGIÃO. Ele não grita, nunca eleva a voz, não clama nas ruas. Não quebrará o caniço rachado, não extinguirá a mecha que ainda fumega. Anunciará com toda a franqueza a VERDADEIRA RELIGIÃO; não desanimará, nem desfalecerá, até que tenha estabelecido a VERDADEIRA RELIGIÃO; sobre a Terra, e até que as ilhas desejem Seus ensinamentos”. (Is. 42, 1-4)
         Esta profecia cumpriu-se, quando Nosso Senhor JESUS CRISTO ungiu o Apóstolo Pedro como responsável pela condução da Sua Igreja: “E Eu te declaro: tu és Pedro e sobre esta pedra edificarei a Minha Igreja; as portas do inferno não prevalecerão contra Ela”. (Mt 16,18)
         “Apoiada na Sagrada Escritura e na tradição, ensina (o Concílio) que esta Igreja peregrina é necessária para a salvação. O único Mediador e o caminho da salvação é CRISTO, que se nos torna presente no Seu Corpo, que é a Igreja. Ele, porém, inculcando com palavras expressas a necessidade da fé e do batismo (Mc. 16,16; Jo. 3,5), ao mesmo tempo confirmou a necessidade da Igreja, na qual os homens entram pelo batismo como por uma porta. Por isso, não podem salvar-se aqueles que, sabendo que a Igreja Católica foi fundada por Deus, através de Jesus Cristo como instituição necessária, apesar disto não quiserem nela entrar ou nela preservar”. (Constituição dogmática “Lunem Gentium” (14a))
         “A Igreja foi fundada no tempo por CRISTO Redentor”. (“Gaudium et spes” (40 b))
         “O CRISTO Senhor fundou uma só e única Igreja”. (“Untatis Redint gratio” (1a))
         “Ele fundou sua Igreja como o Sacramento da salvação”. (“Adgentes” (5a))
         “(...) Jesus aponta Sua Igreja como caminho normativo. Não fica, pois, à discrição do homem o aceita-la ou não, sem conseqüências”. (Puebla – 1979)
         “De nossa análise consta que a autêntica Igreja não pode ser entendida como uma utopia que visaria atingir todas as “Comunidades” hoje divididas e separadas. A verdadeira Igreja, bem como sua unidade, não são exclusivamente uma realidade futura. Elas já se encontram na Igreja Católica, na qual está realmente presente a Igreja de CRISTO”. (Pontifícia Comissão Teologia Internacional – 1984)
         “Não se salva, contudo, embora incorporada à Igreja, aquele que, não perseverando na caridade, permanece no seio da Igreja com o corpo, mas não com o coração. (...) Se a Ela (os batizados) não correspondem por pensamentos, palavras e obras, longe de se salvarem, serão julgados com maior severidade”. (Lúmen Gentium, nº 14)
         Sua Santidade, o Papa Bento XVI, é o papa de número 265 na história da Igreja, portanto, o 264º sucessor de São Pedro. Ou seja, desde que Nosso Senhor Jesus Cristo delegou aos homens o poder máximo: A condução de Sua Igreja, única instrumento pleno de salvação das almas.

HISTORIA DA IGREJA CATÓLICA


A Igreja Católica é considerada uma das maiores instituições religiosas e políticas da humanidade, desde o seu surgimento na civilização romana até os dias atuais.
Após a morte de Cristo, os apóstolos Pedro e Paulo foram os principais divulgadores do cristianismo
Após a morte de Cristo, os apóstolos Pedro e Paulo foram os principais divulgadores do cristianismo
A religião cristã, formada pela filosofia cristã, constituída por ensinamentos (amor, compaixão, fraternidade...) provenientes das ideias de Jesus Cristo, fundador e considerado o maior apóstolo do cristianismo, surgiu e ficou conhecida no mundo antigo (Antiguidade).
Após a perseguição e morte de Jesus Cristo, Pedro foi o principal apóstolo responsável por difundir o cristianismo. Posteriormente, durante o auge da civilização romana, o apóstolo Paulo teve fundamental importância para a expansão do cristianismo e da filosofia cristã. A partir da influência de Paulo, a religião desenvolveu-se inicialmente de forma incipiente entre os romanos, pois os cultos cristãos eram proibidos em Roma e, nessa época, a grande maioria da população romana era pagã.
Durante o governo do imperador romano Nero, os cristãos sofreram uma das maiores perseguições em Roma: foram torturados, empalados e hostilizados nas arenas durante espetáculos públicos. No ano de 313, o imperador Constantino deu liberdade de culto aos cristãos e, a partir de então, o cristianismo passou a agregar novos adeptos em Roma, tornando-se a religião oficial do Império Romano em 390, ato instituído por Teodósio.
O imperador Constantino, para evitar a crise e a decadência do Império Romano, dividiu-o em duas partes: a ocidental, com a capital em Roma, representava o Império Romano do Ocidente; e a parte oriental, com a capital em Constantinopla (capital da civilização bizantina), representava o Império Romano do Oriente.
Com o decorrer dos séculos, criaram-se grandes diferenças entre a Igreja bizantina e a Igreja romana, culminando, no ano de 1054, no primeiro Cisma do Oriente. As principais consequências desse cisma ocorreram por divergências políticas entre os romanos e bizantinos. O papa (bispo de Roma) resistiu às insistentes tentativas de domínio do imperador bizantino, ao mesmo tempo em que os bizantinos não aceitavam e não acreditavam na figura do papa como chefe de todos os cristãos. Eles divergiam também em relação ao culto a imagens, às cerimônias, aos dias santificados e quanto aos direitos do clero.
Após as invasões dos povos germânicos (bárbaros) e com a crescente crise e decadência do Império Romano, a Igreja Católica aliou-se aos bárbaros, cristianizando-os, dominando e conquistando os vastos territórios ocidentais do Império Romano. As principais alianças se deram com os francos e, posteriormente, com o Império Carolíngio (na figura de seu grande imperador Carlos Magno). Juntamente com a Igreja Católica, propuseram reconstruir a magnitude do Império Romano do Ocidente, o chamado Sacro Império Romano Germânico.
Desse modo, adentramos a Idade Média, período que a Igreja Católica se confirmou como uma das maiores instituições religiosas e políticas do mundo ocidental. Sendo a grande detentora de propriedades de terra e dominando o campo do saber, as grandes bibliotecas medievais e os estudos filosóficos ocorriam quase sempre nos mosteiros medievais. Nesse período, surgiram os monges copistas (que reproduziam vários exemplares da Bíblia) e o movimento conhecido como Cruzadas.
Durante a Idade Média, a Igreja Católica, a fim de demonstrar seu poder político e também levando em conta a crença da salvação das almas dos hereges, instalou a Santa Inquisição ou Tribunal do Santo Ofício. As pessoas acusadas de heresias eram interrogadas por membros do clero, podendo ser torturadas ou queimadas nas fogueiras. A Santa Inquisição foi estabelecida por dois principais motivos: primeiro, a efetivação do poder político católico (as pessoas que questionassem a fé católica eram consideradas hereges); e segundo, os católicos acreditavam estar libertando as almas dos hereges, portanto, o corpo pereceria, mas a alma considerada eterna estaria salva. Com essas justificativas, os católicos torturaram e mataram um grande número de pessoas.
No século XVI, principalmente na região norte da Europa, alguns monges pertencentes à Igreja Católica (Martinho Lutero e João Calvino) iniciaram tentativas de reformas na doutrina católica. Deve-se ressaltar que os dois monges não tinham a pretensão de iniciar o movimento conhecido na história por Reforma Protestante, mas apenas solicitavam mudanças nos ritos católicos, como a cobrança de indulgências, a usura, entre outros.
O movimento de reforma iniciado por Lutero e Calvino alcançou uma dimensão que os próprios monges não haviam planejado. A reforma foi decisiva, não por romper com a fé cristã, mas por contestar as doutrinas e os ritos católicos, fundando posteriormente o gérmen inicial da Igreja Protestante (que, atualmente, concorre plenamente com a Igreja Católica quanto ao número de fiéis e adeptos pelo mundo).
A Igreja Católica também exerceu papel fundamental na catequização dos indígenas do continente americano no período das Grandes Navegações Marítimas Europeias. Aliás, a difusão do cristianismo foi um dos motivos para o empreendimento marítimo europeu a partir do século XV.
Atualmente, a sede da Igreja Católica se encontra no Estado do Vaticano (norte da cidade de Roma), criado em 1929 pelo Tratado de Latrão, especialmente para sediar e abrigar o alto clero da Igreja – entre eles, o papa.
Leandro Carvalho
Mestre em História

sábado, 28 de janeiro de 2012

DIOCESE DE GUARABIRÁ CELEBRA PADROEIRA COM PRESENÇA DE SIMBÓLOS DA JMJ



A Diocese de Guarabira (PB) celebra no dia 2 de fevereiro a festa de sua padroeira, Nossa Senhora da Luz. Além das festividades tradicionais, este ano a comemoração será enriquecida com a presença dos símbolos da Jornada Mundial da Juventude (JMJ).
Guarabira será a primeira cidade do Estado da Paraíba a receber a Cruz dos jovens e o Ícone de Nossa Senhora, que chegam no dia 1º.
Ainda no dia 1º, será realizada uma vigília com toda a juventude da região, na Catedral de Nossa Senhora da Luz, organizada pela comunidade Doce Mãe de Deus, durante toda a noite, com início previsto para as 22h. No dia da padroeira, será celebrada uma missa, às 8h30, presidida pelo bispo diocesano, dom Francisco de Assis Dantas de Lucena, também na catedral.
No dia 3, na entrada da cidade de Sapé, os jovens guarabirenses entregaram solenemente os símbolos da JMJ á juventude da Arquidiocese da Paraíba (João Pessoa). A Cruz passará pela Arquidiocese da Paraíba, dioceses de Campina Grande, Patos e Cajazeiras e depois seguirá para o estado do Rio Grande do Norte.
Da Arquidiocese de Guarabira

MORRE SEU JOÃO AIRES, MAS CONHECIDO POR JOÃO BODIM


Os familiares do senhor João Barbosa Aires, mas conhecido por João Bodim cumpri o doloroso dever de comunicar o seu falecimento ocorrido ontem dia 27/01, no Hospital Padre João Maria. O corpo está sendo velado na capela São Lucas. A missa de corpo presente acontecerá logo mais as 15 horas na Imaculada Conceição. Em sequida ocorrerá o sepultamento no cemitério Nossa Senhora de Fatima.

Em nome dos blogueiros da nossa cidade, externamos os nossos votos de pesar aos seus familiares e amigos.


sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

MARIA MÃE DE JESUS, MÃE DA IGREJA MÃE NOSSA

Maria não é apenas a Mãe de um grande homem, nem do maior dos profetas, mas a Mãe do Filho de Deus, do nosso único Salvador e Redentor. Ela gerou e educou Jesus. Acompanhou seu Filho amado ao longo da vida, da gestação até sua morte e ressurreição. Foi o próprio Cristo Quem a entregou como a Mãe de toda a humanidade ao pé da cruz nos momentos finais de sua vida. “Mãe, eis ali teu filho, filho eis ali tua Mãe”(Jô.19,26). Ela se fez presença no Pentecostes, na Igreja nascente e através de toda a história dos dois mil anos do cristianismo.

Sem dúvida, Maria se encontra no coração de Deus Pai, no coração e na vida de Jesus, no coração da Igreja e dos povos. Sua presença na Igreja e na humanidade nos é conhecida. Aparece em Lourdes, para nos pedir conversão. Em Fátima intercede pela conversão da Rússia e da humanidade. No México, Guadalupe, intervem a favor de nossos índios. Em Aparecida, pede para reconhecermos os negros como iguais a todos, etc.. A presença de Maria aparece diretamente à Promessa de Deus no AT, como a Mãe de Cristo e da Igreja no NT e como a mediadora entre Deus e o homem na história da Igreja. É por isto que nós cristãos a amamos e a veneramos.

SETOR UNIVERSIDADES REUE COLABORADORES E DEBATE PLANO QUADRIENAL


encontrouniversidadessp2012“O Reino dos céus é como uma rede lançada ao mar” (Mt 13, 47-50). Inspirados no evangelho de São Mateus, colaboradores do Setor Universidades da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) estão reunidos nesta sexta-feira, 27, na casa de retiros Mariápolis Ginetta, em Vargem Grande Paulista (SP), para um encontro de formação e espiritualidade.
A assessora do Setor Universidades, irmã Maria Eugênia Lloris Aguado, destaca a importância deste encontro como oportunidade de partilha e convivência fundamental. “O Setor Universidades é uma rede lançada ao mar, e neste momento, queremos que cada um dos colaboradores possa encontrar-se nela”.
A reunião, que teve início na noite de quinta-feira, 26, termina na tarde de domingo, 29, e será uma oportunidade de apresentação do Plano Quadrienal 2012-2015 do Setor Universidades.  Entre atividades do Plano serão debatidas propostas de ação para realização do 2º Encontro Brasileiro de Universitários Cristãos (EBRUC) e do Congresso Mundial de Universidades Católicas, que acontece durante a Pré-Jornada Mundial da Juventude, em 2013.
Por: CNBB