Batizada São Sebastião do Rio de Janeiro, a cidade mais maravilhosa do mundo completa, neste primeiro de março, 447 anos. A modernidade, fruto do progresso do Rio de Janeiro, até hoje se mistura com as belezas naturais encontradas pelos portugueses em 1565. Desde aquela época coube aos frades capuchinhos a responsabilidade de manter viva a história da cidade, fundada por Estácio de Sá. Na Igreja de São Sebastião, na Tijuca, estão guardadas três relíquias do Rio de Janeiro antigo: o marco da cidade, as cinzas de Estácio de Sá e a imagem de São Sebastião, trazida pelo fundador. Por isso, de 27 de fevereiro a primeiro de março, os frades capuchinhos organizaram um tríduo da memória da cidade.
O evento englobou uma exposição de fotos antigas na Igreja, um momento cívico com autoridades municipais e, na noite da última quarta-feira, 29 de fevereiro, logo após a missa das 18h, houve uma palestra do historiador Júlio Calasans Maia, sobre a fundação do Rio de Janeiro. Segundo o Pároco da Igreja, Frei Paulo Roberto, é importante que o carioca conheça a história do local onde vive: — Muitos cariocas não conhecem a história do Rio de Janeiro. E a Igreja dos Capuchinhos existe para não deixar que essa memória se apague, afirmou. |
domingo, 4 de março de 2012
RESGATE HISTÓTICO DO RIO DE JANEIRO
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