Maria não é apenas a Mãe de um grande homem, nem do maior dos
profetas, mas a Mãe do Filho de Deus, do nosso único Salvador e
Redentor. Ela gerou e educou Jesus. Acompanhou seu Filho amado ao
longo da vida, da gestação até sua morte e ressurreição. Foi o próprio
Cristo Quem a entregou como a Mãe de toda a humanidade ao pé da cruz
nos momentos finais de sua vida. “Mãe, eis ali teu filho, filho eis ali tua Mãe”(Jô.19,26). Ela se fez presença no Pentecostes, na Igreja nascente e através de toda a história dos dois mil anos do cristianismo.
Sem dúvida, Maria se encontra no coração de Deus
Pai, no coração e na vida de Jesus, no coração da Igreja e dos povos.
Sua presença na Igreja e na humanidade nos é conhecida. Aparece em
Lourdes, para nos pedir conversão. Em Fátima intercede pela conversão
da Rússia e da humanidade. No México, Guadalupe, intervem a favor de
nossos índios. Em Aparecida, pede para reconhecermos os negros como
iguais a todos, etc.. A presença de Maria aparece diretamente à
Promessa de Deus no AT, como a Mãe de Cristo e da Igreja no NT e como a
mediadora entre Deus e o homem na história da Igreja. É por isto que
nós cristãos a amamos e a veneramos.
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